A Ascensão dos Escolhidos A Noiva de Cristo

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Jesus O Rei do Universo Infinito

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*** Axiologia Filosófica ***

A Teoria dos Valôres Filosóficos

Jesus Cristo

Jesus Cristo O Filho Unigênito do "Altíssimo'"

Gênesis III - Na Imensidão do Universo Infinito

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Êxodos II- A Existência

Imagens Lindas de Jesus Cristo

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Axiologia: Os Valores Filosóficos


*** Axiologia: Os Valores Filosóficos ***
O que nos leva a decidirmos por uma quando nos encontramos entre duas ou mais realidades de que gostamos ou desejamos? O que nos move a fazer escolhas?
A primeira resposta poderia ser: decidimos por que somos livres. E, por sermos livres fazemos escolhas as quais são determinadas pelo valor que atribuímos àquilo que escolhemos. Mas isso ainda não é tudo. Nossa decisão se deve a algo que vai além da liberdade ou que dá sentido à liberdade. Decidimos por que somos capazes de determinar o valor das realidades com as quais nos relacionamos. Não esquecendo que a liberdade também é um valor que prezamos. Quando nos perguntamos o que nos leva a valorizarmos alguma coisa em detrimento de outra, observaremos que além de livres e com capacidade de fazermos escolhas, a partir dos valores que desenvolvemos, somos capazes, também, de hierarquizar nossas observações e nossas relações. Relacionamo-nos com as coisas e com as pessoas a partir de uma hierarquização que chamamos de “valores”. E, neste ponto perceberíamos que estamos diante de questões culturais. Os valores que desenvolvemos nascem da cultura. Essa é a razão pela qual povos diferentes valorizam realidades distintas. É a razão pela qual muitos elementos que são valorizados por alguns grupos humanos não o são por outros. Os valores, portanto não são absolutos, mas condicionados pela cultura espaço-temporal. Nem todos os valores de antigamente permanecem sendo valores atualmente. Nem todos os valores para nos são valores para outros. Concordamos com o professor Manuel Garcia Morente, no livro: “Fundamentos de Filosofia: lições preliminares”, (editora Mestre Jou, 1967). Nas páginas 293-94 afirma que nossas relações com as realidades se desenvolvem a partir de seu significado para nós, ou seja, as coisas não nos são indiferentes. “Não há coisa alguma diante da qual não adotemos uma posição positiva ou negativa, uma posição de preferência (...) não há coisa alguma que não tenha valor. Uma serão boas, outras más, umas úteis, outras prejudiciais; porém nenhuma absolutamente indiferente”. Ou seja, sempre estamos emitindo juízos sobre as realidades. Ou nos relacionando com elas a partir da valoração que lhe atribuímos.
Notemos, também, que o conceito “valor” é empregado para diferentes realidades: quando falamos em valores econômico-financeiros referimo-nos à qualificação de coisas ou serviços. Esses, em nosso padrão sócio-cultural, são completamente distintos dos valores sociais, humanos, morais. Enquanto os valores econômico-financeiros são aplicados a coisas ou situações específicas e objetivas, os valores sociais, culturais, humanos e morais demandam certa subjetividade que torna mais difícil sua classificação. Há que se considerar, também, os elementos estéticos, e religiosos. Nessa amalgama de relações emerge o que chamamos de valores ético-morais.
Esse é o centro da reflexão que, de alguma forma, precede a discussão sobre ética e moral: nossa capacidade de escolha, que se deve, como estamos afirmando, não à nossa liberdade, mas à nossa capacidade de formar juízos. E isso se dá em função de nossa capacidade de estabelecermos ou percebermos os valores. Podemos retomar as palavras do Professor Morente: “A filosofia atual emprega muitas vezes a distinção entre juízos de existência e juizes de valor; é esta uma distinção freqüente na filosofia, e assim os juízos de existência serão aqueles juízos que enunciam de uma coisa aquilo que essa coisa é [...]. Em frente a estes juízos de existência, a filosofia contemporânea põe ou contrapõe os juízos de valor. Os juízos de valor enunciam acerca de uma coisa algo que não acrescenta nem tira nada do cabedal existencial e essencial da coisa. Enunciam algo que não se confunde nem com o ser enquanto existência nem com o ser enquanto essência de coisa..” (Morente, 1967, p. 294). O professor Espanhol mostra que quando dizendo que algo é justo ou injusto nesse julgamento não está a coisa em si, mas ao seu significado para nós. Depende de como valoramos aquilo que consideramos justo/injusto. Em síntese, podemos dizer que aquilo que nos leva a tomar decisões, não é, em primeiro lugar a liberdade, mas nosso quadro de valores. E este, em grande parte, é determinado pela cultura. Além de formarmos nossos juízos sobre a existência, (os juízos de fato), a partir da constatação da existência caracterizada no tempo e no espaço, formamos também os juízos de valor a partir de uma relação intencionada com os elementos que absorvemos. E fazemos isso ao escolher o que nos interessa e ao rejeitarmos o que não nos interessa. Assim sendo, podemos dizer que viver é fazer escolhas e fazemos escolhas porque atribuímos valores aos elementos e realidades que circundam nossas vidas. Concluímos com o professor espanhol que o “critério de valor não consiste no agrado ou desagrado que nos produzem as coisas, mas em algo completamente distinto; porque uma coisa pode produzir-nos agrado, e, não obstante, ser para nós considerada como má e pode produzir-nos desagrado e ser por nós considerada como boa”. O bem pode não ser agradável, da mesma forma que o mal pode não ser desagradável. Em ambos os casos, o que nos leva a fazer o bem ou o mal é a capacidade de escolher.
Prof. Ms. Neri de Paula Carneiro
Filósofo, Teólogo, Historiador

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“ Musicoterapia é a arte de combinar os Sons
com a Medicina Moderna “
Esta terapia tem dado um bom resultado e já
é bastante usada nos tempos atuais, salvo nos
pequenos municípios onde ainda não há profissionais
competentes e que entendam mesmo do tema...
É só esperar para ver num futuro bem próspero
a ciência passar a praticá-lo de vêz...
JC.
*** "Audiosonofisioterapia" ***
Audiosonofisioterapia é um tratamento fisioterápico que sintetiza melodia, harmonia, efeitos sonoros, rítmos progressivos e adlíbitun para meditação, conjuntamente com exercícios de ginástica, alongamento e flecção, onde se espera uma melhora progressiva. O paciente em uma sessão é assistido pelo seu fisioterapêuta que lhe coloca melodia, harmonia e efeitos sonoros, músicas mais turbulentas que vão se acalmando até que chegue a um nível bastante lento, adlíbitum, isto é sem rítmo, que o induzirá a um sono bem leve e uma concentração bastante elevada, neste caso o fisioterapeuta se torna como um psicólogo,atuando no mais profundo do íntimo do paciente.Pela fé podemos nos exercitar e chegar a uma recuperação total.
JC.
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